Estudos apontam que, no Brasil, os negócios gerenciados por família são considerados um dos pilares da nossa economia.
No entanto, a cada 100 empresas geridas por elas, apenas 30 conseguem sobreviver à primeira sucessão e somente cinco chegam à terceira geração.
Nestes casos, para tornar o processo menos complicado, é indicado que o planejamento de sucessão familiar seja iniciado antecipadamente, levando-se em consideração a aplicação de um plano flexível, em que o orçamento empresarial e o planejamento estratégico sejam readequados conforme a nova realidade.
Além do mais, para garantir assertividade nos trâmites, é fundamental que a família seja envolvida, a fim de reduzir futuras discórdias. Outro ponto, que não deve ser deixado de lado, consiste em criar um conselho consultivo integrado por advogados e consultores financeiros para contribuir na elaboração e execução de um plano sucessório bem-sucedido.
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